Budismo Contemporâneo
Já falamos do
intelectual japonês Daisaku Ikeda, hoje voltamos a falar dele, pela importância
do seu trabalho.
No livro “O Budismo na
China”, publicado no Brasil pela editora Record, em 1976, ele afirma que
caminhando da Índia para a China o Darma de Buda cresceu em quantidade e
qualidade, uma profusão de escolas ajudou e muito a divulgar o pensamento de
Sakyamuni em outros países da Ásia.
Ikeda é romancista,
crítico literário, poeta, professor, ensaísta consagrado e Doutor Honoris Causa
em universidades conceituadas de vários países. A ONU lhe concedeu o “Prêmio da
Paz” em função de sua incansável atividade como missionário leigo divulgando o
Budismo e a Paz entre os seres humanos.
Nas páginas 98 a 102 ficamos sabendo da
Meditação Sutra Lótus, uma antiga prática devocional que consistia em três
itens: recitar mantras, estudar as escrituras (isto é, o Sutra Lótus, que
condensa todo o tripitaka mahayana) e a meditação silenciosa de plena atenção,
ao longo de 21 dias.
Há uma história, lenda
ou não, que no ano 65 o então Imperador chinês sonhou que um homem de ouro
voava pelos céus vindo da Índia, este ser que voava, naturalmente era o Buda.
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