domingo, 11 de novembro de 2012

Budismo chinês



Budismo Contemporâneo

Já falamos do intelectual japonês Daisaku Ikeda, hoje voltamos a falar dele, pela importância do seu trabalho.

No livro “O Budismo na China”, publicado no Brasil pela editora Record, em 1976, ele afirma que caminhando da Índia para a China o Darma de Buda cresceu em quantidade e qualidade, uma profusão de escolas ajudou e muito a divulgar o pensamento de Sakyamuni em outros países da Ásia.

Ikeda é romancista, crítico literário, poeta, professor, ensaísta consagrado e Doutor Honoris Causa em universidades conceituadas de vários países. A ONU lhe concedeu o “Prêmio da Paz” em função de sua incansável atividade como missionário leigo divulgando o Budismo e a Paz entre os seres humanos.

Nas páginas 98 a 102 ficamos sabendo da Meditação Sutra Lótus, uma antiga prática devocional que consistia em três itens: recitar mantras, estudar as escrituras (isto é, o Sutra Lótus, que condensa todo o tripitaka mahayana) e a meditação silenciosa de plena atenção, ao longo de 21 dias.

Há uma história, lenda ou não, que no ano 65 o então Imperador chinês sonhou que um homem de ouro voava pelos céus vindo da Índia, este ser que voava, naturalmente era o Buda.

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