Nhá Chica
Não sou católico, o
que escrevo a seguir é com todo respeito e reverência.
Sou um budista que tem
apreço e muita gratidão a Nhá Chica, ex-escrava mineira que está em processo de
santificação pelo Vaticano... não sei se o termo certo é assim.
Por uma obra do
acaso... sei que em espiritualidade não existe acaso, não existe
coincidência... visitei a aprazível cidade de Baependi - MG, “conheci” Nhá
Chica, orei com ela, rezei com ela, me emocionei na igrejinha que ela construiu
e a maior também. Fiz pedidos vários, obtive e obtenho muitas graças através
dela.
Inclusive, um dos
itens que me caracteriza é que ando, diariamente, com uma relíquia de Nhá Chica
que lá adquiri, desde 2005.
Portanto, peço/sugiro
ao Santo Padre, o papa Bento XVI que no próximo ano, em sua chegada ao Rio de
Janeiro, para o Fórum Mundial da Juventude Católica, que pretende receber 1
milhão de jovens de todo o mundo, que oficialize Nhá Chica como “Santa” –
também não sei se o verbo certo é “oficializar”.
Agora, na minha linguagem
espiritualista: Nhá Chica é um Espírito de muita Luz, um Ser Celestial que faz
parte da egrégora (o campo energético) de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.
Importante: a rainha
Mahamaya, mãe de Sidarta Gotama, o Buda, também era “virgem” quando concebeu o
príncipe. Aventuro-me até a pensar que os espíritos de Maria mãe de Jesus e
Mahamaya mãe de Buda são do mesmo plano espiritual, foram devas encarnadas e
por isso não podiam ter o contato físico.
Nada contra a
sexualidade, mas os experimentos com a ovelha Dolly nos permitem deduzir que
tanto Sidarta quanto Jesus foram clonados espiritualmente.
A referência a Jesus
está na Bíblia, todos sabem, e a referência a Sakyamuni está no raríssimo, já
esgotado, A Vida de Buda, do estudioso francês A. Ferdinand Herold, publicado
no Brasil pela Ece Editora, em 1985. (Editora Cultura Espiritual, SP).
Herold teve como base
os textos do antigo Budismo Indiano, em sânscrito: Lalita-Vistara, Buddhacarita
e o Avadanasataka.
O autor cita ainda os
pesquisadores europeus H. Oldenberg e H. Kern.
A imagem de Nhá Chica
é com um guarda-chuva... e existe uma linhagem de divindades (espíritos de luz)
budistas que aparecem com guardas-chuvas, guarda-sóis ou sombrinhas...
Estes grandes seres,
originalmente pertencem às suas respectivas fés, religiões, mas depois, após o
desencarne, se tornam patrimônio espiritual da humanidade, cuja linguagem é o
amor incondicional que independe de denominação específica.
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