segunda-feira, 12 de novembro de 2012

"Santa" Nhá Chica



Nhá Chica

Não sou católico, o que escrevo a seguir é com todo respeito e reverência.

Sou um budista que tem apreço e muita gratidão a Nhá Chica, ex-escrava mineira que está em processo de santificação pelo Vaticano... não sei se o termo certo é assim.

Por uma obra do acaso... sei que em espiritualidade não existe acaso, não existe coincidência... visitei a aprazível cidade de Baependi - MG, “conheci” Nhá Chica, orei com ela, rezei com ela, me emocionei na igrejinha que ela construiu e a maior também. Fiz pedidos vários, obtive e obtenho muitas graças através dela.

Inclusive, um dos itens que me caracteriza é que ando, diariamente, com uma relíquia de Nhá Chica que lá adquiri, desde 2005.

Portanto, peço/sugiro ao Santo Padre, o papa Bento XVI que no próximo ano, em sua chegada ao Rio de Janeiro, para o Fórum Mundial da Juventude Católica, que pretende receber 1 milhão de jovens de todo o mundo, que oficialize Nhá Chica como “Santa” – também não sei se o verbo certo é “oficializar”.

Agora, na minha linguagem espiritualista: Nhá Chica é um Espírito de muita Luz, um Ser Celestial que faz parte da egrégora (o campo energético) de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.



Importante: a rainha Mahamaya, mãe de Sidarta Gotama, o Buda, também era “virgem” quando concebeu o príncipe. Aventuro-me até a pensar que os espíritos de Maria mãe de Jesus e Mahamaya mãe de Buda são do mesmo plano espiritual, foram devas encarnadas e por isso não podiam ter o contato físico.

Nada contra a sexualidade, mas os experimentos com a ovelha Dolly nos permitem deduzir que tanto Sidarta quanto Jesus foram clonados espiritualmente.

A referência a Jesus está na Bíblia, todos sabem, e a referência a Sakyamuni está no raríssimo, já esgotado, A Vida de Buda, do estudioso francês A. Ferdinand Herold, publicado no Brasil pela Ece Editora, em 1985. (Editora Cultura Espiritual, SP).

Herold teve como base os textos do antigo Budismo Indiano, em sânscrito: Lalita-Vistara, Buddhacarita e o Avadanasataka.

O autor cita ainda os pesquisadores europeus H. Oldenberg e H. Kern.

A imagem de Nhá Chica é com um guarda-chuva... e existe uma linhagem de divindades (espíritos de luz) budistas que aparecem com guardas-chuvas, guarda-sóis ou sombrinhas...

Estes grandes seres, originalmente pertencem às suas respectivas fés, religiões, mas depois, após o desencarne, se tornam patrimônio espiritual da humanidade, cuja linguagem é o amor incondicional que independe de denominação específica.








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